Realizo trabalho de orientação vocacional com jovens e adultos
Vocação, escolha, tendência: muitas são as formas de se buscar entender as circunstâncias que envolvem em determinada fase da vida a escolha por uma profissão.
Muitos também são os métodos que foram desenvolvidos ao longo do tempo com o objetivo de auxiliar jovens e adultos neste desafio.
A importância de fazer um trabalho de orientação vocacional
Pesquisas apontam que mais de quarenta por cento da população que ingressa em nossas universidades não termina o curso (Inep 2019). É uma margem relevante. Portanto, investir tempo na escolha poderá trazer muitos benefícios – tanto para o jovem, em suas angústias de decisão, como para o seu grupo familiar, que na maioria das vezes partilha de seus movimentos.
Caminhos de busca
Sabemos que infelizmente poucas escolas investem em programas de informação profissional. Hoje, contudo, há iniciativas interessantes que necessitam de maior divulgação para que os jovens possam ter subsídios de conhecimento teórico de carreiras para auxiliar suas escolhas.
Muitas vezes, os jovens se baseiam apenas em testes não padronizados, realizados pela internet, ou na escolha de amigos para esta tomada de decisão. Estes métodos de escolha não necessariamente irão refletir as necessidades daquele indivíduo e podem causar problemas futuros.
Quando buscar ajuda?
A necessidade interna do jovem deve direcionar sua busca. Porém, existem prazos externos que acabam interferindo neste contexto. Para o jovem que tem interesse por uma formação técnica, de ensino médio, o melhor momento de busca por uma orientação seria o primeiro semestre do nono ano. Para aquele que almeja um curso universitário, o período mais confortável seria durante o segundo ano do ensino médio, ou, no primeiro semestre do terceiro ano.
Como é feito este processo?
Utilizam-se alguns instrumentos de sondagem motivacional, de uso exclusivo dos psicólogos e aprovados por órgão específico, para estabelecer um protocolo de avaliação conforme a necessidade detectada.
Entrevistas com profissionais também tem um papel importante nesse processo, e em alguns casos, direcionamos para essa prática complementar.
Meu papel na realização desse trabalho é de facilitadora desse processo de escolha que é tão individual e único.
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